Historiandonanett
Bem vindos!!PAz e Bem! Este Blog foi criado para aprimorar o processo ensino-aprendizagem e a interatividade entre a professora de História - Lucineide Vieira (Pró Luci) - e os alunos do ensino médio do antigo CEPHA Castelo Branco que,em 05/06/14, após uma votação democrática passou a ser denominado C.E. NELSON MANDELA - Periperi - Salvador - Bahia - Brasil.
sexta-feira, 10 de fevereiro de 2017
domingo, 27 de novembro de 2016
História do Brasil - Aula para Terceirão - Futuros universitários do Mandela!
O
fim da Segunda Guerra Mundial, em 1945, alterou significativamente o cenário
internacional, com a divisão do mundo em dois blocos político-militares
liderados pelas duas superpotências emergentes: EUA e URSS. O esforço de ampliação da área de influência econômica,
política e ideológica dos EUA implicou o estímulo à penetração da cultura
norte-americana não só em países latino-americanos como o Brasil - na verdade,
esse processo já se iniciara aqui desde os tempos da guerra, com o alinhamento
do Brasil aos EUA -, mas também na Europa. Reforçado pela prosperidade
econômica norte-americana no pós-guerra, difundia-se em todo o mundo ocidental
um espírito de otimismo e de esperança, um novo modo de viver propiciado pela
produção em massa de bens manufaturados de uso pessoal e doméstico.
No Brasil, essas transformações foram se consolidando ao
longo da década de 1950, e alteraram o consumo e o comportamento de parte da
população que habitava os grandes centros urbanos. A paisagem urbana também se
modernizava, com a construção de edifícios e casas de formas mais livres, mais
funcionais e menos adornadas, acompanhadas por uma decoração de interiores mais
despojada, segundo os princípios da arquitetura e do mobiliário moderno.
Através da propaganda veiculada pela imprensa escrita, é possível avaliar a
mudança nos hábitos de uma sociedade em processo de modernização: produtos
fabricados com materiais plásticos e/ou fibras sintéticas tornavam-se mais
práticos e mais acessíveis. Consolidava-se a chamada sociedade urbano-industrial,
sustentada por uma política desenvolvimentista que se aprofundaria ao longo da
década, e com ela um novo estilo de vida, difundido pelas revistas, pelo cinema
- sobretudo norte-americano - e pela televisão, introduzida no país em 1950.
A
consolidação da chamada sociedade de massa no Brasil trouxe consigo a expansão
dos meios de comunicação, tanto no que se refere ao lazer quanto à informação,
muito embora seu raio de ação ainda fosse local. O rádio cresceu no início dos
anos 50, quando houve um aumento da publicidade. As populares radionovelas, por
exemplo, tinham como complemento propagandas de produtos de limpeza e toalete.
Na televisão, a publicidade não se limitava a vender produtos, e as próprias
empresas eram produtoras dos programas que patrocinavam. Houve um aumento da
tiragem dos jornais e revistas, e popularizaram-se as fotonovelas, lançadas
no início da década. O cinema e o teatro também participaram
desse processo, tanto do lado das produções de caráter popular quanto das
produções mais sofisticadas. No caso do cinema, as populares chanchadas,
comédias musicais produzidas pela Atlântida, empresa criada nos anos 40,
tiveram seu auge nos anos 50, e seus atores foram consagrados pelo público. O
teatro de revista, que também misturava humor e música, fazia bastante sucesso.
Apesar de originárias da década de 1940, as experiências tanto de um cinema
industrial, como foi o caso daquele produzido pela Vera Cruz, quanto de um
teatro menos popular, como o do Teatro Brasileiro de Comédia, ainda perduraram
ao longo dos anos 50.
Se
o otimismo e a esperança implicaram profundas alterações na vida da população
em todo o mundo, permitindo, não a todos, mas a uma parcela - os setores médios
dos centros urbanos -, consumir novos e mais produtos, por outro lado, a
vontade do novo trazia embutido, em várias áreas da cultura, o desejo de
transformar a realidade de um país subdesenvolvido, de retirá-lo do atraso, de construir
uma nação realmente independente.
O
entusiasmo pela possibilidade de construir algo novo implicou o surgimento e/ou
o impulso a vários movimentos no campo artístico. Eram novas formas de pensar e
fazer o cinema, o teatro, a música, a literatura e a arte que se aprofundavam, como revisão do
que fora feito até então. Em alguns casos, consolidou-se um movimento que já se
iniciara em décadas passadas. Mas outros movimentos nasceram exatamente naquele
momento e se tornaram marcos e/ou referências de renovações estéticas que
viriam a se firmar mais plenamente depois. Guardando suas especificidades, e em
graus diferenciados, tanto o cinema, quanto o teatro, a música, a poesia e a
arte, movidos pela crença na construção de uma nova sociedade - fosse ela industrial,
fosse ela centrada na valorização do elemento nacional e popular - abraçavam
expressões artísticas e estéticas inovadoras que vinham sendo praticadas não só
em outras partes do mundo, mas também no próprio país. Essa foi, em linhas
gerais, a marca do processo de renovação estética em curso ao longo da década
de 1950. Por outro lado, o vigor do movimento cultural encontrava eco junto a
setores das camadas médias urbanas em franca expansão, sobretudo
universitárias, sintonizadas com o espírito nacionalista da época, e com a
crença nas possibilidades de desenvolvimento do país.
A
identificação dos chamados "anos dourados" com o espírito otimista
que consagrou o governo Kubitschek acabou, assim, por englobar todo um conjunto de mudanças
sociais e manifestações artísticas e culturais que ocorreram dentro de um
debate mais geral sobre a reconstrução nacional, em curso desde o início dos
anos 50 até os primeiros anos da década seguinte.
Fonte: http://cpdoc.fgv.br/producao/dossies/JK/artigos/Sociedade/Anos1950
História do Brasil - Aula para Terceirão - Futuros universitários do Mandela!
O
fim da Segunda Guerra Mundial, em 1945, alterou significativamente o cenário
internacional, com a divisão do mundo em dois blocos político-militares
liderados pelas duas superpotências emergentes: EUA e URSS. O esforço de ampliação da área de influência econômica,
política e ideológica dos EUA implicou o estímulo à penetração da cultura
norte-americana não só em países latino-americanos como o Brasil - na verdade,
esse processo já se iniciara aqui desde os tempos da guerra, com o alinhamento
do Brasil aos EUA -, mas também na Europa. Reforçado pela prosperidade
econômica norte-americana no pós-guerra, difundia-se em todo o mundo ocidental
um espírito de otimismo e de esperança, um novo modo de viver propiciado pela
produção em massa de bens manufaturados de uso pessoal e doméstico.
No Brasil, essas transformações foram se consolidando ao
longo da década de 1950, e alteraram o consumo e o comportamento de parte da
população que habitava os grandes centros urbanos. A paisagem urbana também se
modernizava, com a construção de edifícios e casas de formas mais livres, mais
funcionais e menos adornadas, acompanhadas por uma decoração de interiores mais
despojada, segundo os princípios da arquitetura e do mobiliário moderno.
Através da propaganda veiculada pela imprensa escrita, é possível avaliar a
mudança nos hábitos de uma sociedade em processo de modernização: produtos
fabricados com materiais plásticos e/ou fibras sintéticas tornavam-se mais
práticos e mais acessíveis. Consolidava-se a chamada sociedade urbano-industrial,
sustentada por uma política desenvolvimentista que se aprofundaria ao longo da
década, e com ela um novo estilo de vida, difundido pelas revistas, pelo cinema
- sobretudo norte-americano - e pela televisão, introduzida no país em 1950.
A
consolidação da chamada sociedade de massa no Brasil trouxe consigo a expansão
dos meios de comunicação, tanto no que se refere ao lazer quanto à informação,
muito embora seu raio de ação ainda fosse local. O rádio cresceu no início dos
anos 50, quando houve um aumento da publicidade. As populares radionovelas, por
exemplo, tinham como complemento propagandas de produtos de limpeza e toalete.
Na televisão, a publicidade não se limitava a vender produtos, e as próprias
empresas eram produtoras dos programas que patrocinavam. Houve um aumento da
tiragem dos jornais e revistas, e popularizaram-se as fotonovelas, lançadas no início da década. O cinema e o teatro também participaram
desse processo, tanto do lado das produções de caráter popular quanto das
produções mais sofisticadas. No caso do cinema, as populares chanchadas,
comédias musicais produzidas pela Atlântida, empresa criada nos anos 40,
tiveram seu auge nos anos 50, e seus atores foram consagrados pelo público. O
teatro de revista, que também misturava humor e música, fazia bastante sucesso.
Apesar de originárias da década de 1940, as experiências tanto de um cinema
industrial, como foi o caso daquele produzido pela Vera Cruz, quanto de um
teatro menos popular, como o do Teatro Brasileiro de Comédia, ainda perduraram
ao longo dos anos 50.
Se
o otimismo e a esperança implicaram profundas alterações na vida da população
em todo o mundo, permitindo, não a todos, mas a uma parcela - os setores médios
dos centros urbanos -, consumir novos e mais produtos, por outro lado, a
vontade do novo trazia embutido, em várias áreas da cultura, o desejo de
transformar a realidade de um país subdesenvolvido, de retirá-lo do atraso, de construir
uma nação realmente independente.
O
entusiasmo pela possibilidade de construir algo novo implicou o surgimento e/ou
o impulso a vários movimentos no campo artístico. Eram novas formas de pensar e
fazer o cinema, o teatro, a música, a literatura e a arte que se aprofundavam, como revisão do
que fora feito até então. Em alguns casos, consolidou-se um movimento que já se
iniciara em décadas passadas. Mas outros movimentos nasceram exatamente naquele
momento e se tornaram marcos e/ou referências de renovações estéticas que
viriam a se firmar mais plenamente depois. Guardando suas especificidades, e em
graus diferenciados, tanto o cinema, quanto o teatro, a música, a poesia e a
arte, movidos pela crença na construção de uma nova sociedade - fosse ela industrial,
fosse ela centrada na valorização do elemento nacional e popular - abraçavam
expressões artísticas e estéticas inovadoras que vinham sendo praticadas não só
em outras partes do mundo, mas também no próprio país. Essa foi, em linhas
gerais, a marca do processo de renovação estética em curso ao longo da década
de 1950. Por outro lado, o vigor do movimento cultural encontrava eco junto a
setores das camadas médias urbanas em franca expansão, sobretudo
universitárias, sintonizadas com o espírito nacionalista da época, e com a
crença nas possibilidades de desenvolvimento do país.
A
identificação dos chamados "anos dourados" com o espírito otimista
que consagrou o governo Kubitschek acabou, assim, por englobar todo um conjunto de mudanças
sociais e manifestações artísticas e culturais que ocorreram dentro de um
debate mais geral sobre a reconstrução nacional, em curso desde o início dos
anos 50 até os primeiros anos da década seguinte.
Fonte: http://cpdoc.fgv.br/producao/dossies/JK/artigos/Sociedade/Anos1950
Em 22 de novembro a galera do Nelson Mandela invadiu o Pelô sim Senhor!
Foi tudo lindo!
Um aula de campo muda tudo!
Um aula de campo muda tudo!
O projeto em sua 3ª. Edição alcança seu maior objetivo: promover no alunado o pertencimento
étnico e cultural e a valorização da herança africana. Ele leva o alunado a vivenciar a educação patrimonial,
as africanidades, a alteridade cultural e a tolerância religiosa. Além disso, o
aluno transforma-se num investigador, um observador e coloca em prática a
capacidade humana de experimentar a cultura, a identidade, a arte, a
historicidade de uma forma positiva e dinâmica tendo como ponto de partida o
uso do celular e a curiosidade artística e histórica. O mesmo tornou-se
para o alunado da periferia da cidade uma experiência única, pois muitos dos
alunos jamais saíram do subúrbio ferroviário e nunca tiveram acesso a museus e
espaços culturais Com o projeto a escola tornou-se mais dinâmica, pois os
alunos passaram comparecer à escola em tempo integral visando cumprir as
demandas do projeto. Outro fator muito importante foi o uso do celular como
máquina fotográfica ressignificando a utilização de tal tecnologia de forma
positiva e inserida no processo de aprendizagem.
Através do Projeto Turista por Um Dia os alunos passaram a reconhecer o patrimônio histórico de sua cidade, a herança afro-brasileira e indígena e o respeito à diversidade, africanidades e pluralidade. A maioria dos alunos construiu uma imagem positiva de si e do outro, tornando-se sujeitos críticos, altivos e defensores da valorização do papel da mulher negra (a baiana do acarajé), da pluralidade religiosa, das africanidades, da cultura afro-brasileira e indígena e do orgulho de ser afrodescendente.
Através do Projeto Turista por Um Dia os alunos passaram a reconhecer o patrimônio histórico de sua cidade, a herança afro-brasileira e indígena e o respeito à diversidade, africanidades e pluralidade. A maioria dos alunos construiu uma imagem positiva de si e do outro, tornando-se sujeitos críticos, altivos e defensores da valorização do papel da mulher negra (a baiana do acarajé), da pluralidade religiosa, das africanidades, da cultura afro-brasileira e indígena e do orgulho de ser afrodescendente.
3a. Edição do Projeto Turista por um Dia acontece!
Em 22 de novembro de 2016 ocorreu a 3a. edição do Projeto Educativo Turista por um Dia: Redescobrindo Salvador, Sua História, Cultura e Identidades.
ORIGEM E BREVE HISTÓRICO:
No ano de 2004, na rede municipal
da cidade de Dias D Ávila, nasceu o Projeto Educativo Turista por Um Dia -
Redescobrindo Salvador, sua História, cultura e identidades, uma proposta centrada na formação identitária do povo baiano e da
pluralidade cultural a partir da visitação aos acervos dos museus e patrimônios
culturais existentes em Salvador e Pelourinho - Centro Histórico.
Desde 2010 o referido projeto vem acontecendo,
esporadicamente, na rede estadual de ensino: nos anos de 2010 e 2011 no Colégio Estadual Edson Tenório de
Albuquerque em Paripe e a partir de 2013 no Colégio Estadual Nelson Mandela,
situado no bairro de Periperi – subúrbio ferroviário, tornando-se uma das ações
pedagógicas com bastante notoriedade na comunidade escolar. Já em 2013 e 2014,o mesmo foi implementado com êxito em outros programas do Governo: O Programa Mais Educação e o Ressignificando a Aprendizagem Escolar do MEC ambos, no Colégio Estadual Nelson Mandela.
FOTOS DA 1a. e 2a. edição do Turista por Um Dia
Pelo seu
sucesso pedagógico, em 2015, o mesmo foi referenciado na ação “Eu amo Professor”, do Educar para Transformar,
promovida pela Secretaria de Educação e o Governo da Bahia :
(click ctrl + enter para acessar)
O presente projeto promove uma grande mudança de visão
de si e do outro no alunado, pois a partir da tomada de consciência de sua
identidade e da valorização das africanidades o aluno passa a reconhecer e
compreender os traços culturais e o imaginário dos africanos e de seus
descendentes no Brasil, e situar tais produções na construção da nação
brasileira (SILVA, 2001, p.152).
O presente trabalho
justifica-se por si próprio, tendo em vista colocar em prática as diretrizes
presentes na Lei 10.639/03, complementada em 2008 pela Lei 11.645/08. Ao alterar a LDB e determinar o
ensino da história e cultura afro-brasileira no currículo das escolas de
educação básica, oficiais e particulares.
Objetivo
Geral:
Promover o pertencimento, o resgate da
identidade, a valorização das
africanidades e o conhecimento da História e da cultura afro-brasileira e
indígena, através de aula de campo,
visitação a museus e patrimônios
históricos da cidade do Salvador.
Objetivos Específicos:
-
Conhecer e trabalhar as diversas fontes históricas e a coleta de dados por meio
da pesquisa historiográfica e da fotografia;
-
Promover a valorização do acervo dos museus, monumentos e da diversidade
cultural presente no centro histórico da cidade do Salvador;
- Sensibilizar
o aluno sobre a valorização e respeito aos patrimônios históricos e
culturais e o respeitos à religiosidade de matiz africana e indígena e ao
sincretismo afro-brasileiro.
- Desenvolver o senso historiográfico e
investigativo do alunado;
-
Permitir o trabalho em grupo e o conhecimento por meio da interdisciplinaridade;
- Romper com velhos preconceitos e a visão
distorcida sobre a África e as africanidades;
-
Promover o contato com a arte, a fotografia, a iconografia e a tecnologia numa
visão artística;
-
Possibilitar o uso do celular como recurso pedagógico;
-
Inserir o uso das tic´s como ferramenta pedagógica e promotora do protagonismo
juvenil;
-
Promover o cruzamento entre conteúdos de literatura, arte e história visando um
conhecimento Interdisciplinar.
Metodologia: a presente proposta
realizar-se-á em várias etapas:
1ª. Etapa = a sensibilização = A turma será
convidada a refletir o papel das africanidades e a influência da cultura
africana e indígena na formação identitária do povo baiano e brasileiro. A
partir de textos, músicas, slides a turma será desafiada a participar do
Projeto Turista por Um Dia e fazer o registro fotográfico e visual do acervo
dos museus e patrimônios do Pelourinho em forma de grupos de turistas e
investigadores.
2ª. Etapa = a visitação = Divididos em
grupos os alunos munidos do kit Turista Por Um Dia (cartilha educativa, celular
ou máquina, bloco de notas), e monitorados pelos professores, farão visitas e registros fotográficos e
escritos sobre o acervo de museus, os marcos históricos, os pontos turísticos,
a arte, a literatura e os monumentos históricos existentes no centro histórico
de Salvador (Pelourinho).
3ª. Etapa - Após visitação os grupos de
alunos deverão selecionar todo material fotográfico e textual e produzir
um vídeo tipo portfólio contendo as experiências vivenciadas durante o Projeto
Turista por Um Dia.
4ª.
Etapa = Exposição dos melhores registros fotográficos e mostra dos vídeos na Semana do Samba.
AÇÕES INTERDISCIPLINARES
Artes:
A presença da arte africana e afro-brasileira na cultura afo-brasileira e o
papel das africanidades na expressão artística.
História
= Conceito de : africanidades, identidade, pelourinho, candaces. O papel
histórico e cultural das candaces brasileiras: as baianas do acarajé. A cultura
africana presente na obra do Etnólogo e Fotógrafo Pierra Verger e do Literário
Jorge Amado.
Literatura
= A presença da africanidade na obra Literária de Jorge Amado e a linguagem
africana em nosso cotidiano.
Geografia
= Mapeamento e levantamento geográfico do sitio arqueológico do Centro
Histórico e o papel da baía de todos os santos.
CRONOGRAMA
I e II Unidade = Problematização dos conteúdos: África berço da humanidade, a arte na História antiga (das pinturas rupestres às pirâmides, as candaces, pluralidade cultural, etnocentrismo, os reinos africanos (seminário).
SET/OUT = Divulgação do Projeto, socialização dos
conteúdos e conceitos em sala de aula. Agendamento dos espaços a serem
visitados.
NOVEMBRO
= Realização da aula de campo no centro histórico e visita aos museus
NOV/DEZ
= Revelação das fotos, organização dos stands e da exposição, preparação de
vídeos sobre o projeto.
DEZEMBRO =
Exposição e culminância das fotos do Projeto na Semana do Samba
RECURSOS:- 3 ônibus com 40 lugares
RECURSOS:- 3 ônibus com 40 lugares
- 100 camisas e sacolas de pano personalizadas
(opcional)
- 30 mapas da cidade do Salvador
- 100 Cartilha Educativa com as paradas e
visitações
- 40 cds
para produção do vídeo sobre o Projeto
- revelação das fotos para exposição (responsabilidades dos grupos de alunos)
- revelação das fotos para exposição (responsabilidades dos grupos de alunos)
- celulares ou câmaras fotográficas (responsabilidade
dos grupos de alunos)
CONCLUSÃO: Através
do Projeto Turista por Um Dia os alunos passaram a reconhecer o patrimônio
histórico de sua cidade, a herança afro-brasileira e indígena e o respeito à
diversidade, africanidades e pluralidade. A maioria dos alunos construiu uma
imagem positiva de si e do outro, tornando-se sujeitos críticos, altivos e
defensores da valorização do papel da mulher negra (a baiana do acarajé), da
pluralidade religiosa, das africanidades, da cultura afro-brasileira e indígena
e do orgulho de ser afrodescendente.
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